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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
12/01/2017 |
Data da última atualização: |
17/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
GARRIDO, L. da R. |
Afiliação: |
LUCAS DA RESSURREICAO GARRIDO, CNPUV. |
Título: |
Manejo das doenças das prunoides (ameixa, nectarina e pêssego). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2016. |
Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Circular Técnica, 134) |
ISSN: |
1808-6810 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As rosáceas de caroço (ameixa, nectarina e pêssego) são atacadas por diversos patógenos, porém menos do que uma dúzia são de importância econômica na região sul do Brasil. As condições climáticas do sul e sudoeste do estado, em anos de El Niño, são favoráveis para ocorrência de doenças fúngicas, no período primavera e verão, favorecidas pela alta umidade relativa e precipitações pluviométricas, resultando em perdas econômicas, caso o produtor não utilizem medidas de controle adequadas. Já em anos que predominam condições mais secas, a pressão da doença é menor e consequentemente o gasto com o controle será menor. Porém, este controle não deve se restringir apenas na aplicação de fungicidas, mas também na adoção de outras medidas visando reduzir as fontes de inóculo e melhorar o microambiente por meio do manejo das plantas. O plantio de mudas com boa qualidade fitossanitária e genética; o manejo fitotécnico adequado; o acesso as previsões climáticas; o conhecimento das fontes de inóculo; o manejo integrado das pragas e a melhoria da tecnologia de aplicação permitem otimizar o controle reduzindo os danos ocasionados pelas doenças. Para muitas doenças, o monitoramento serve de suporte na tomada da decisão indicando o melhor momento para a pulverização evitando-se aplicações desnecessárias, proporciona um acompanhamento mais preciso da evolução das doenças e pragas, bem como a eficácia dos tratamentos realizados. |
Palavras-Chave: |
Dtqfrutasclimatemperado; Patógenos; Rosáceas de caroço. |
Thesagro: |
Ameixa; Clima; Doença de planta; Nectarina; Pêssego. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153268/1/Circular-Tecnica-134.pdf
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Marc: |
LEADER 02158nam a2200229 a 4500 001 2060655 005 2024-04-17 008 2016 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1808-6810 100 1 $aGARRIDO, L. da R. 245 $aManejo das doenças das prunoides (ameixa, nectarina e pêssego).$h[electronic resource] 260 $aBento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho$c2016 490 $a(Embrapa Uva e Vinho. Circular Técnica, 134) 520 $aAs rosáceas de caroço (ameixa, nectarina e pêssego) são atacadas por diversos patógenos, porém menos do que uma dúzia são de importância econômica na região sul do Brasil. As condições climáticas do sul e sudoeste do estado, em anos de El Niño, são favoráveis para ocorrência de doenças fúngicas, no período primavera e verão, favorecidas pela alta umidade relativa e precipitações pluviométricas, resultando em perdas econômicas, caso o produtor não utilizem medidas de controle adequadas. Já em anos que predominam condições mais secas, a pressão da doença é menor e consequentemente o gasto com o controle será menor. Porém, este controle não deve se restringir apenas na aplicação de fungicidas, mas também na adoção de outras medidas visando reduzir as fontes de inóculo e melhorar o microambiente por meio do manejo das plantas. O plantio de mudas com boa qualidade fitossanitária e genética; o manejo fitotécnico adequado; o acesso as previsões climáticas; o conhecimento das fontes de inóculo; o manejo integrado das pragas e a melhoria da tecnologia de aplicação permitem otimizar o controle reduzindo os danos ocasionados pelas doenças. Para muitas doenças, o monitoramento serve de suporte na tomada da decisão indicando o melhor momento para a pulverização evitando-se aplicações desnecessárias, proporciona um acompanhamento mais preciso da evolução das doenças e pragas, bem como a eficácia dos tratamentos realizados. 650 $aAmeixa 650 $aClima 650 $aDoença de planta 650 $aNectarina 650 $aPêssego 653 $aDtqfrutasclimatemperado 653 $aPatógenos 653 $aRosáceas de caroço
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/09/2012 |
Data da última atualização: |
27/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZAGATTO, M. R. G.; BROWN, G. G.; OLIVEIRA, E. M. de; FONSECA, P. M. da; CEZAR, R. M. |
Afiliação: |
Maurício Rumenos Guidetti Zagatto, UFPR; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF; Elma Marcelo de Oliveira, UFPR; Priscila Mouro da Fonseca, UFPR; Raul Matias Cezar, UFPR. |
Título: |
Mesofauna edáfica em Floresta Ombrófila Mista em regeneração sob Cambissolo Háplico distrófico no município de Colombo - PR. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo expandido. |
Conteúdo: |
A mesofauna edáfica é composta por invertebrados que apresentam diâmetro corpóreo entre 0,2 e 2 mm. Atua na ciclagem de nutrientes, uma vez que regula populações de fungos e da microfauna e fragmenta resíduos de plantas. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar qualitativa e quantitativamente as comunidades da mesofauna edáfica em uma área de Floresta Ombrófila Mista no município de Colombo ? PR. Para tanto foram delimitados dois transectos na área sendo distribuídos oito pontos amostrais por transecto. Em cada ponto foi medida a temperatura do solo e foram retiradas amostras para determinação da umidade e do pH. Foram utilizadas armadilhas de queda (pitfall) em agosto e funis de Berlese em agosto e setembro. Foram calculados índices de diversidade e a densidade foi estabelecida com base no diâmetro dos funis. Pelas amostras de pitfall, foram contados 1705 indivíduos sendo que as maiores abundâncias foram atribuídas a ácaros (93%) e colêmbolos (6%). Pelo método de Berlese, foram obtidos cerca 105 mil ind.m-2 no mês de agosto e 85 mil ind.m-2 no mês de setembro. Em ambos os meses prevaleceram colêmbolos, ácaros e formigas. O fator data das coletas explicou 23,8% da variação observada nas amostras. Dessa forma, pode-se observar através do presente estudo que houve diferenças na estrutura da comunidade, atribuída principalmente aos meses de coleta. |
Palavras-Chave: |
Berlese; Colêmbolos; Pitfall. |
Thesagro: |
Floresta Secundaria. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66863/1/2012-George-FERTBIO-Mesofauna.pdf
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Marc: |
LEADER 02434nam a2200229 a 4500 001 1934665 005 2014-06-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAGATTO, M. R. G. 245 $aMesofauna edáfica em Floresta Ombrófila Mista em regeneração sob Cambissolo Háplico distrófico no município de Colombo - PR. 260 $aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012.$c2012 300 $a4 p.$cCD-ROM. 500 $aResumo expandido. 520 $aA mesofauna edáfica é composta por invertebrados que apresentam diâmetro corpóreo entre 0,2 e 2 mm. Atua na ciclagem de nutrientes, uma vez que regula populações de fungos e da microfauna e fragmenta resíduos de plantas. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar qualitativa e quantitativamente as comunidades da mesofauna edáfica em uma área de Floresta Ombrófila Mista no município de Colombo ? PR. Para tanto foram delimitados dois transectos na área sendo distribuídos oito pontos amostrais por transecto. Em cada ponto foi medida a temperatura do solo e foram retiradas amostras para determinação da umidade e do pH. Foram utilizadas armadilhas de queda (pitfall) em agosto e funis de Berlese em agosto e setembro. Foram calculados índices de diversidade e a densidade foi estabelecida com base no diâmetro dos funis. Pelas amostras de pitfall, foram contados 1705 indivíduos sendo que as maiores abundâncias foram atribuídas a ácaros (93%) e colêmbolos (6%). Pelo método de Berlese, foram obtidos cerca 105 mil ind.m-2 no mês de agosto e 85 mil ind.m-2 no mês de setembro. Em ambos os meses prevaleceram colêmbolos, ácaros e formigas. O fator data das coletas explicou 23,8% da variação observada nas amostras. Dessa forma, pode-se observar através do presente estudo que houve diferenças na estrutura da comunidade, atribuída principalmente aos meses de coleta. 650 $aFloresta Secundaria 653 $aBerlese 653 $aColêmbolos 653 $aPitfall 700 1 $aBROWN, G. G. 700 1 $aOLIVEIRA, E. M. de 700 1 $aFONSECA, P. M. da 700 1 $aCEZAR, R. M.
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